2012
Acompanhamento e AvaliaçãoABORDAGEM AVANÇADA EM MATEMÁTICA, LÍNGUA PORTUGUESA E GEOGRAFIA AOS DESAFIOS
"Aprender é a única coisa de que a mente nunca se cansa, nunca tem medo e nunca se arrepende"
(Albert Schweitzer)
Justificativa
Esse projeto vem de encontro com a preocupação com o mundo globalizado e competitivo em que vivemos, onde a capacitação faz parte da exigência do mercado de trabalho atual, o nosso objetivo é tornar apto o aluno do 9º ano que tenha interesse em ampliar seus conhecimentos além do nível normal abordado em sala de aula no curso regular. Destina-se exclusivamente para alunos desta etapa final de ciclo do ensino fundamental II e baseia-se em um curso intensivo, que além de rever e aprofundar conteúdos principais, também servirá para sanar dificuldades, tirar dúvidas e desenvolver competências.
Este projeto pretende ser um complemento na formação e de ampliação das chances de ingresso em processos seletivos em instituições de ensino técnico. É uma ferramenta muito importante para que alunos de escola pública recebam uma formação direcionada do conteúdo do exame, oportunizando-lhe um bom desempenho no curso e/ou carreira que venha a escolher em sua vida profissional.
Expectativa de aprendizagem
· Fixar conceitos gramaticais na prática do dia-a-dia. Importantes para o bom desempenho em
avaliações externas;
· Interpretar textos diversos;
· Relacionar informações de um determinado texto com o conhecimento de senso comum;
· Familiaridade e conhecimento do sistema de Avaliação das Instituições de Ensino Técnico;
Articulação com o Projeto Pedagógico
Este projeto está vinculado ao Projeto Pedagógico “Ler, Escrever e a Conviver com Sustentabilidade” na leitura e interpretação dos textos dos simulados.
Procedimento Metodológico
· Material didático – Conceitos Gramaticais – Informatizado (via e-mail)
· Leitura de textos diversos
· Simulados funcionais (ponto de partida para o estudo e discussão da matéria pedida pelas Instituições)
Recursos materiais
· Ambiente de sala de aula
· Data show
· Material xerocado
Acompanhamento e Avaliação
Acompanhamento visando a frequência e o interesse do aluno. A avaliação será feita com o percentual de alunos que ingressarem no Ensino Técnico e por uma pesquisa de Final do Curso visando avaliar o profissional e sua metodologia.
Acompanhamento visando a frequência e o interesse do aluno. A avaliação será feita com o percentual de alunos que ingressarem no Ensino Técnico e por uma pesquisa de Final do Curso visando avaliar o profissional e sua metodologia.
Alunos participantes
TURMA 1-MATEMÁTICA | TURMA 2 – L. PORTUGUESA | TURMA 3 - GEOGRAFIA |
Beatriz Bitencourt Lopes- 8ª A Beatriz Yuri Vokurka Fussatogawa- 8ª A Giovanna de Almeida Paula- 8ª A Guilherme Lima Borges- 8ª A Marcelo Iago- 8ª A Suelen Mota Peixoto da Silva- 8ª A Thamires Costa Kruger- 8ª A Wellington Reis de Oliveira- 8ª A Vinícius Pereira Santana- 8ª B Daniel Temporal- 8ª C Douglas Silva Santos- 8ª C João Marcelo Nascimento Martins- 8ª C João Victor de Lima- 8ª C Luciano Vinícius- 8ª C Luiz Gustavo Pova- 8ª C Mariana Barbosa Laurentino- 8ª C Milena Yasmin Wiltenburg Pochini- 8ª C Thaís Oliveira- 8ª C William Borges- 8ª C Ysabelle Yummie Vokurka Fussatogawa- 8ª C | Joyce Landim- 8ªA Marina Lopez- 8ªA Beatriz Yuri Vokurka- 8ªA Sasha Geovanna- 8ªA Rafael Novais- 8ªA Wesley Bruno- 8ªA Jessica de Souza- 8ªA Raissa Cristina- 8ªA Giovanna de Almeida- 8ªA Thamires Costa- 8ªA Milena de Oliveira- 8ªA Samira Oliveira- 8ªA Paulo Sérgio de Camargo- 8ªA João Victor- 8ª C Alisson Nunes- 8ª B Charles de Melo- 8ª B Ariany de Sousa- 8ª B Poliana Andreza Maxwell de Jesus- 8ªA - 8ª B Milena Yasmim- 8ª C Ysabelle Yummie Vokurka- 8ª C Milena Yasmim- 8ª C Ysabelle Yummie Vokurka- 8ª C | Luis Póvoa- 8ªA Guilherme Lima- 8ªA Vinícius Pereira- 8ªA Marcio Vinicius- 8ªA Wellington Reis- 8ªA Ives Oliveira- 8ªA Marcelo Iago de Oliveira- 8ªA Laura Lemos - 8ª B Jannilson Jesus - 8ª B Gustavo de Lima- 8ª B Denis da Silva- 8ª B Richard William - 8ª B Lucas Galetti- 8ª B Thais Oliveira- 8ª C Bruna Kelthellyn Bequimon- 8ª C João Marcelo Nascimento- 8ª C Mariana Barbosa- 8ª C Suellen Mota- 8ªA Douglas Silva Santos- 8ª C |
CRONOGRAMA MATEMÁTICA
CONTEÚDOS | MARÇO e ABRIL | MAIO a JULHO | JULHO A SETEMBRO | OUTUBRO A DEZEMBRO |
Porcentagem e Razão de Três | X | |||
Equações do 1º e 2º graus | X | |||
Geometria Plana: área das principais figuras geométricas | X | |||
Semelhança de Triângulos | X | |||
Teorema de Tales e de Pitágoras | X |
CRONOGRAMA DE ATUALIDADES -GEOGRAFIA
Atividades | Março | Abril | Maio | Junho | Julho |
América Latina: - política; - economia; - aspectos geográficos. | X | ||||
Brasil: - Amazônia; - Conflito pela terra e a questão da renda; - Educação. | X | X | |||
Brasil: - Economia; - Questões sociais; - Ciência e meio ambiente. | X | X | |||
- Fontes energéticas e suas relações Econômicas | X | ||||
- Dez anos do 11 de Setembro - Superpotência militar - Oriente Médio e o “terrorismo” | X | ||||
Ásia Europa Cuba | X |
CRONOGRAMA LÍNGUA PORTUGUESA
CONTEÚDOS | MARÇO | ABRIL MAIO JUNHO | AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO | NOVEMBRO DEZEMBRO |
Interpretação (textos diversos – charges-histórias em quadrinho – literários – instrucionais) | X | X | X | X |
Uso dos verbos – conjugação/ uso coloquial | X | X | X | X |
Ortografia (Grafia – Acentuação gráfica – emprego das letras h/e/i/x/j/g/s/z/m/n) | X | X | ||
Fonética e fonologia | X | |||
Formação das palavras | X | |||
Sintaxe (Concordância verbal e nominal) | X |
PROFESSORES:
VIVIANE PRAÇA ARAÚJO - LÍNGUA PORTUGUESA
ELZA DA SILVA CAMPOS - MATEMÁTICA
WAGNER NOSTÓRIO SILVA - GEOGRAFIA
HORÁRIO:
TURMA 1: QUINTA-FEIRA –12h00min as 14h00minh
TURMA 2: SEGUNDA-FEIRA – 12h00min as 14h00minh
TURMA 3: TERÇA-FEIRA – 12h00min as 14h00minh e
QUARTA-FEIRA – 12h00min as 14h00minh
Bibliografia
# Educação profissional no Brasil: novos rumos - Ruy Leite Berger Filho
# O "Novo" Ensino Médio à Luz de Antigos Princípios: Trabalho, Ciência e Cultura -Marise Nogueira Ramos
– PARECER DA EQUIPE TÉCNICA:
Somos favoráveis ao Programa Ampliar e ao compromisso da Administração Municipal de ampliar, gradativamente, o tempo de permanência dos alunos nas escolas Entendemos que o Projeto Avançando em Matemática, Língua Portuguesa e Geografia deverá propiciar ao aluno um avanço na aquisição dos conhecimentos e conseqüentemente levá-lo a atingir os objetivos esperados.
– PARECER DO SUPERVISOR ESCOLAR:
______________________________________________
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
DIRETORIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO do CAMPO LIMPO
CEU CASA BLANCA – PROFESSOR SÓLON BORGES DOS REIS
PROJETO AMPLIAR – ATENDIMENTO 8º CHAMAMENTO 2012
DRE-CL
CEU /EMEF CASA BLANCA / GESTÃO CASA BLANCA/EMEI CASA BLANCA
Objetivos Gerais do Programa “Ampliar” na Unidade:
De acordo com a Portaria Nº 5.360 de 04 de novembro de 2011
Ampliar o tempo de permanência do aluno na escola, por meio de ações sistematizadas de caráter educacional que promovam:
- a melhoria do desenvolvimento e das aprendizagens dos alunos;
- o protagonismo dos alunos;
- o enriquecimento curricular;
- a melhoria do convívio.
Projetos que envolvem o 8º Chamamento:
Área: ARTES E CULTURA
Subárea: ARTES CÊNICAS
Modalidade: TEATRO
Justificativa: Favorecer o desenvolvimento cognitivo, motor e emocional. Oferecer oportunidades de interação, relações de amizades e autonomia.
Objetivos: Desenvolver e aprimorar o diálogo, socialização, respeito de opiniões, aprimorar a expressão gestual, oral e plástica, criatividade, imaginação e vocabulário
Desenvolvimento: () a partir de 2012
(X) continuidade 2011
Carga horária semanal
20 OFICINAS
Área: ARTES E CULTURA
Subárea: MÚSICA
Modalidade: HIP HOP
Justificativa: Valorização da diversidade cultural.
Objetivos: Conhecer e aprender os principais movimentos da cultura e da dança Hip Hop.
Desenvolvimento: (X) a partir de 2012
() continuidade 2011
Carga horária semanal
16 OFICINAS
Área: ESPORTES
Subárea: ATIVIDADES DESPORTIVAS
Modalidade: TÊNIS DE CAMPO
Justificativa: Oportunizar uma diversidade de experiências com a prática do Tênis.
Objetivos: Desenvolver através da prática do esporte a maior integração dos alunos, proporcionando-lhe aperfeiçoamento de habilidades, equilíbrio emocional, concentração, regras, coordenação motora e agilidade.
Desenvolvimento: () a partir de 2012
(X) continuidade 2011
Carga horária semanal
34 OFICINAS
Área: ESPORTES
Subárea: ATIVIDADES DESPORTIVAS
Modalidade: JUDÔ
Justificativa: Desenvolver as habilidades básicas fundamentais do judô que possibilitam uma maior gama de experiências corporais.
Objetivos: Trabalhar expressão corporal e espontaneidade das crianças, equilíbrio, coordenação motora, espacial, trabalhar lateralidade, agilidade e a destreza, aquisição do controle corporal e disciplina.
Desenvolvimento: (X) a partir de 2012
() continuidade 2011
Carga horária semanal
20 OFICINAS
Área: MEIO AMBIENTE
Subárea: MEIO AMBIENTE
Modalidade: HORTICULTURA
Justificativa: A escolha do tema Horticultura vem de encontro com o nosso Projeto de Meio Ambiente que engloba também a compostagem, horta e reciclagem
Desenvolvimento: (X) a partir de 2012
() continuidade 2011
Carga horária semanal
22 OFICINAS
Área: ARTES E CULTURA
Subárea: ARTES VISUAIS
Modalidade: PINTURA EM PAPEL
Justificativa: Vivenciar e ressignificar diferentes formas de arte através do papel.
Objetivos: Explorar a criatividade através de diferentes técnicas e materiais, aquisição de conhecimentos e habilidades, formação de atitudes e valores artísticos.
Desenvolvimento: () a partir de 2012
(x) continuidade 2011
Carga horária semanal
PINTURA EM PAPEL – 18 OFICINAS
Área: ESPORTES
Subárea: ATIVIDADES DESPORTIVAS
Modalidade: GINÁSTICA RÍTMICA
Justificativa: Possibilitar o acesso de crianças a pratica da modalidade bem como proporcionar a elas o conhecimento de aspectos culturais e de outros povos que o praticam já que o meio social em que estão inseridos não oferece tal oportunidade.
Desenvolvimento: (x) a partir de 2012
() continuidade 2011
Carga horária semanal: 16 oficinas
Área: ESPORTES
Subárea: ATIVIDADES DESPORTIVAS
Modalidade: GINÁSTICA ARTÍSTICA
Justificativa: Possibilitar o acesso de crianças a pratica da modalidade bem como proporcionar a elas o conhecimento de aspectos culturais e de outros povos que o praticam já que o meio social em que estão inseridos não oferece tal oportunidade.
Objetivos: Oportunizar a pratica de modalidades esportivas pouco divulgadas e quase nunca praticadas fora de ambientes específicos como clubes e centros de treinamentos.
Desenvolver capacidades físicas como: correr, saltar, rolar e equilibrar.
Desenvolver espírito de equipe, liderança, segurança e autoconfiança, e dessa maneira fazer com que o aluno consiga trabalhar o equilíbrio físico e mental.
Desenvolvimento: (x) a partir de 2012
() continuidade 2011
Carga horária semanal: 18 oficinas
Área: ESPORTES
Subárea: ATIVIDADES DESPORTIVAS
Modalidade: KARATÊ
Justificativa: O esporte juntamente com a educação desempenha um papel aglutinador, e estimulam o desenvolvimento livre, integral, solidário e coletivo das pessoas, além de afirmar os seus valores no mundo e promover o desenvolvimento humano e a qualidade de vida. Atividades esportivas além de trazer benefícios para o corpo e para a mente, ainda despertam a cooperação, a criatividade, a disciplina, o espírito de equipe, que são elementos essenciais para o processo de desenvolvimento humano
Objetivos: Apresentar a modalidade de luta como uma das formas de prática da educação física com a finalidade de alcançar a serenidade, o equilíbrio mental e a autoconfiança além de servir como veículo para o desenvolvimento pessoal.
Desenvolvimento: () a partir de 2012
(x) continuidade 2011
Carga horária semanal: 16 oficinas
Cronograma Geral das oficinas por turma
CONTINUA...
CONTINUA...
2011
REFORÇANDO O ENSINAR E APRENDER NO CICLO I
JUSTIFICATIVA:
Este projeto tem sua relevância: a) em atentar às Diretrizes Gerais da Secretaria Municipal da Educação e à Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional que tem como um de seus princípios a igualdade de condição para o acesso e permanência do aluno na escola; b) na necessidade de promover ações que possam contribuir para que o aluno possa superar as dificuldades apresentadas no processo de ensino aprendizagem, e, assim, possam efetivamente avançar e preencher as lacunas existentes no seu processo de aprendizagem.
OBJETIVOS:
Criar uma nova via de acesso ao conhecimento; Estimular a curiosidade e o prazer em aprender, dando novos significados a velhos conteúdos; Possibilitar a aceleração dos estudos, através de diferentes metodologias. Desenvolver o gosto pela leitura, escrita e cálculo e a resolver situações problema; Proporcionar ao aluno momentos de relação interativa e significativa entre o sujeito que aprende, sujeito que ensina e o objeto de conhecimento.DESENVOLVIMENTO:
Elaboração da listagem dos grupos que serão atendidos, horários e dias da semana. As atividades serão realizadas pela professora e pautadas nas sondagens, cujos resultados determinaram os conteúdos que serão desenvolvidos. Toda ação acontecerá fora do horário de estudo da criança. Ciência aos pais. Cada aluno será avaliado ao final de cada trimestre e aquele aluno que tiver avançado o necessário para acompanhar o grupo classe será substituído por outro aluno que precise de reforço.ATIVIDADES PROPOSTAS
Atividades de leitura individual e coletiva. Listas de nomes ou características (mesmo campo semântico). Produção de textos (diferentes gêneros). Reescrita dos textos trabalhados (jornalísticos, literários e científicos). Interpretação de textos. Utilização de materiais didáticos como: material dourado, ábaco, etc.. Uso de jogos, de textos de jornais e revistas. Apresentação de trabalhos. Discussão e elaboração de diferentes estratégias. Calculo mental e escrito. Jogo pingo no i. Bingo com o alfabeto. Desafios de lógica e interpretação de texto. Sondagens. Leituras de diversos suportes de texto. Apresentação das estratégias de leitura, bem como as diversas funções (uso) da leitura.AVALIAÇÃO:
A avaliação terá especial importância e auxiliará no avanço e no diagnóstico. A partir das dificuldades levantadas será feito o replanejamento e a programação das atividades. A avaliação será continua e levará em consideração a análise de diferentes produções dos alunos; trabalhos; resolução de exercícios e situações-problema; o envolvimento com as atividades; a freqüência e a oralidade.
LOCAL e PERÍODO:
Experimentoteca /Sala de vídeo. De 21 de fevereiro a 30 de novembro de 2011.PROFESSORES ENVOLVIDOS:
Professora: MARIA INÊS TOPETE PARREIRASituação Funcional: Efetiva
RF: 590.729.2.02
Jornada de Opção: JEIF
QPE: 19 E
Projeto "A Hora da Leitura"
Envolvimento dos professores de todas as áreas.
Justificativa
A preocupação principal da Equipe Técnica e Docente é a Alfabetização e o Letramento e todos os esforços serão feitos no sentido de que todos os alunos tenham bom desempenho tanto na leitura como na escrita.
Após ser feita uma análise dos resultados das sondagens e dos resultados finais de 2010, foi concluído que os nossos alunos precisam adquirir o hábito e o gosto pela leitura.
Essa leitura sistemática é que vai ajudá-lo a ampliar e enriquecer o vocabulário, desenvolver a concentração, a criatividade, a fantasia, a compreensão e a interpretação de textos, inferir o sentido de palavras ou expressões a partir do contexto. Localizar informações implícitas. Reconhecer o ponto de vista das personagens e do narrador.
Expectativas de aprendizagem
Compreender e interpretar textos. Analisar textos oralmente e, conseqüentemente, escrever de acordo com as convenções da língua. Ser capaz de estruturar seu próprio texto, com base em textos lidos. Conhecer vários gêneros textuais, suas estruturas, linguagens, objetivos, características etc. Perceber as intencionalidades dos autores, nos mais variados textos. Identificar o tempo, o espaço, as personagens e suas características, a idéia central do texto. Aumentar a fluência na leitura. Reconhecer o texto como um dos instrumentos de informação, de divertimento e estudo. Compreender o significado das palavras e o uso em seus contextos. Propiciar oportunidade de produção escrita de texto. Escrever sobre os diferentes gêneros textuais.Turmas Envolvidas
Alunos do Ensino Fundamental I, II e EJA.
Instrumentos de Aplicação
Ciclo I, EJA e 5ª, 6ª e 7ª séries com textos de diversos gêneros. As 8ª séries utilizarão livros que receberam do Programa “Minha Biblioteca”.
Etapas
Sensibilização sobre a importância da leitura.
Apresentação de diferentes gêneros textuais para leitura em sala de aula.
Roda de conversa sobre cada texto lido.
Atividades:
1) Produção de textos: narrativo, texto informativo, persuasivo, poético, literário, dissertativo etc.
2) Questões de localização, interpretação e reflexão.
Período de Realização
Março a novembro de 2011, sendo uma vez por semana, uma aula, em dias e horários alternados.
Produto Final
Apresentação em power point das opiniões dos alunos sobre o projeto, bem como de algumas produções sobre os textos.
Avaliação
A avaliação será contínua, observando os avanços dos alunos com relação à fluência na leitura, compreensão e reflexão sobre os textos lidos. Perceber o desenvolvimento do gosto pela leitura, o aprimoramento da oralidade e a desenvoltura da escrita. Melhora na produção de texto nos demais projetos da escola.
Justificativa
A Alfabetização e o letramento, desde 2005 tem sido a principal preocupação da equipe técnica e docente dessa unidade escolar, devido a grande dificuldade constatada nos resultados das sondagens realizadas com os alunos, tornando-se, portanto tema do PEA durante todos esses anos. Todos os professores que chegam à unidade escolar, ciente dessas dificuldades dos alunos planejam ações no sentido de saná-las.
O projeto de “Escritores a leitores e de leitores a escritores”, foi criado para os alunos do 4º ano do ciclo I e do 1º ano do ciclo II, após análise dos dados das avaliações internas e externas no que diz respeito à competência leitora e escritora.
A proposta deste projeto resgata hábitos de escrever e ler cartas, além de criar e fortalecer vínculos de amizade com professores e alunos da EMEF CEU CANTOS DO AMANHECER.
Expectativas de aprendizagem
Ø Relacionar os gêneros ao seu contexto de produção (interlocutores, finalidade, lugar e momento em que se dá a interação) e suporte de circulação original (objeto elaborado especialmente para a escrita).
Ø Trocar impressões com outros leitores a respeito dos textos lidos.
Ø Produzir texto a partir de modelo, levando em conta o gênero e seu contexto de produção, estruturando-o de maneira a garantir a relevância das partes em relação ao tema e aos propósitos do texto e a continuidade temática.
Ø Revisar e editar o texto focalizando os aspectos estudados na análise e reflexão sobre a língua e a linguagem.
Ø Saber preparar envelope para postagem.
Turmas Envolvidas
Alunos dos 4ºs anos do Ciclo I e 1ºs anos do Ciclo II.
Professores Envolvidos
1) Nadir do Nascimento Alencar e João Eduardo Cruz da Silva – CEU EMEF CASA BLANCA
Etapas
1. Sensibilização:
Questões: Vocês recebem cartas? De que tipo? É bom receber cartas?
2. Discussão das etapas do projeto com os alunos.
3. Elaboração das listas de nomes dos alunos das EMEF´s envolvidas e organização dos parceiros(as) para início da correspondência.
4. Apresentação de vários tipos de cartas.
5. Seleção de temas para as cartas (1º autobiografia). Nome, quando nasceu, onde nasceu, do que mais gosta, há quanto tempo estuda nesta escola? Ou veio de outra escola? Qual? Está gostando? Antes de começar o ano escolar como você imaginava que seriam as aulas? Como você se sentia? Como está se sentindo agora? O que você gosta de fazer quando não está na escola? (organizar as respostas em forma de texto / carta).
6. Escrever a carta.
7. Revisão (no dia seguinte).
8. Reescrita.
9. Envio das cartas aos parceiros (todo mês os alunos escreverão e responderão uma carta a partir de temas selecionados).
10. Aguardo da resposta, leitura e escrita da resposta.
Tempo de duração
O projeto terá início em março e o encerramento no final de novembro de 2011. Um funcionário do CEU EMEF CASA BLANCA ficará responsável para levar e retirar as cartas.
Produto final
Exposição em painel das melhores cartas (com a autorização dos autores).
No encerramento os alunos do CEU EMEF CASA BLANCA serão apresentados aos seus colegas de correspondências e assistirão a um filme, que será exibido no teatro do CEU CASA BLANCA. Na oportunidade será oferecido lanche para todos, no espaço multiuso.
Avaliação
A avaliação será contínua, observando os avanços dos alunos com relação à leitura e a escrita.
Ritmos do Brasil e do Mundo na escola
Dialogando com o corpo, a arte e a educação
Justificativa
Felizmente, desde que o filósofo Roger Garaudy (1979) pessimistamente declarou ser a dança o “primo pobre da educação”, o parentesco desta linguagem artística com as demais disciplinas do currículo já foi bastante alterado.
Em 1992, a dança passou a fazer parte do Regimento da Secretaria Municipal de Educação de São Paulo como linguagem artística diferenciada. Em 1996, da nova Lei de Diretrizes e Bases (LDB) do Brasil institui o ensino obrigatório de Arte em território nacional e, finalmente, em 1997, foram publicados os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) que incluem, pela primeira vez na história do país, a dança em seu rol de disciplinas.
Atualmente a dança é vista somente como uma forma de exposição sexual do corpo. Este projeto visa ampliar o conhecimento histórico e prático do aluno na área da dança, excluir preconceitos criados com determinados ritmos, melhorar a expressão corporal e facial do aluno e com base em observações feitas no ano passado (quando foi identificado que os alunos que participaram das apresentações de dança em datas comemorativas tais como: carnaval, festa junina, feira cultural e festa de encerramento, desenvolveram um senso de responsabilidade, compromisso e amadurecimento maior com as outras disciplinas), proporcionar melhor aproveitamento escolar.
Expectativas de aprendizagem
Ø Desenvolver domínio corporal, maior destreza, flexibilidade, ritmo, dimensão espacial, musicalidade e leveza.
Ø Possibilitar momento de integração, socialização, autoconhecimento.
Ø Desinibir, trabalhar a segurança, a confiança e a criatividade.
Ø Desenvolver o senso de responsabilidade e comprometimento.
Ø Ampliar ritmicamente o conhecimento prático e teórico do aluno
Turmas Envolvidas
De 2ª e 4ª feira, com os alunos da 5ª série e de 3ª e 5ª feira, com alunos de 6ª, 7ª e 8ª série do Ciclo II.
Professora Envolvida
Ana Maria da Silva
Etapas
2. Sensibilização:
Questionamentos: que ritmo você sabe dançar? Que ritmos você conhece? Sabe de onde veio?
2. Conhecimento histórico de cada ritmo.
3. Aulas práticas de dança, mesclando ritmos variados.
4. Construção de coreografias feitas pelo professor.
5. Construção de coreografia feita pelos alunos.
6. Construção de apresentação.
7. Montagem de painéis para exposição.
8. Apresentação Final (Festa das Nações).
Tempo de duração
O projeto terá início em março e o encerramento no dia 10 de dezembro de 2011.
Produto final
Uma exposição sobre ritmos, que através de cartazes os alunos contarão a história de cada ritmo.
Uma apresentação denominada: “Festa das Nações”, que cada turma apresentará a dança típica de um País ou Estado.
Avaliação
A avaliação será contínua, observando os avanços dos alunos com relação à dança e o compromisso assumido com relação às outras disciplinas.
PROJETO SUSTENTABILIDADE
PROFESSORES:
Silvia (artes)
Estela (ciências)
Austin (ciências)
Início:
07/02/2011
Término:
12/2011
Turmas:
Ensino Fundamental
Objetivo:
Reflexão da utilização dos recursos naturais ( papel)
Destino do papel já utilizado:
Reciclagem do papel para a reutilização como tela de pintura
PROJETO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA EDUCATIVA
JUSTIFICATIVA
O mundo da tecnologia permeia os diversos setores da informação e comunicação mundial. Toda e qualquer notícia, anúncio, informativo, entre outros portadores de texto surgem quase que instantaneamente no mundo virtual da rede interligada de computadores, a Internet.
Paralelamente a isso, o mundo social mergulha cada vez mais na era informatizada. Currículos, e-mails, círculos de amizade, inscrições e consultas para as mais diversas instituições povoam a vida dos novos cidadãos do mundo.
Há cerca de cinco anos atrás, tais eventos concentravam-se mais densamente nas camadas sociais mais privilegiadas econômica e culturalmente. Hoje em dia, através das casas de Internet públicas e das chamadas ‘lan houses’ – que multiplicaram-se nos bairros mais carentes – o acesso ao computador se alastra positivamente às famílias mais carentes que, com isso, começam a perceber a função e a importância da tecnologia hoje presente.
Diante desse quadro, a escola pública possui as ferramentas necessárias para conduzir esses jovens cidadãos informatizados à otimização do uso dos computadores que, nesse momento, estão cada vez mais próximos de sua vida, além de poder oferecer uma base para a utilização das diversas ferramentas tecnológicas atuais, que estão vinculadas a esse computador.
Dessa forma, a informática educativa tem papel decisivo na inclusão digital, não somente dando acesso aos equipamentos, mas primordialmente construindo personalidades capazes de compreender a função social refletida do mundo virtual em que todos nós estamos inseridos.
OBJETIVOS GERAIS
Ter o laboratório de informática educativa como um equipamento educativo acessível a toda comunidade escolar, levando-a a usufruir, de maneira saudável, de todos os benefícios provindos da tecnologia dos computadores e seus componentes móveis.
Construir e ampliar os conhecimentos da informática básica nos alunos, bem como, auxiliar os professores no desenvolvimento e elaboração de projetos educativos inseridos nas diversas áreas do conhecimento, utilizando-se dos conhecimentos básicos de informática como ferramenta para tal, possibilitando assim, a resolução de problemas da vida cotidiana, acesso aos bens culturais e participação plena no mundo letrado digital.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Levar o aluno, gradativamente, a:
- Conhecer o computador.
- Utilizar o computador como instrumento de trabalho.
- Criar o hábito de inserir o computador como ferramenta aliada ao estudo, nas diversas disciplinas.
- Conhecer e aplicar os aplicativos disponíveis na máquina, a saber: Word, Power-Point, Paint-Brush, Internet, Excell etc., bem como seus periféricos.
- Estimular-se para pesquisar e assim auxiliar-se na construção do seu conhecimento.
- Perceber a necessidade de ler e escrever melhor.
- Propiciar a alfabetização digital aos alunos da escola
- Desenvolver através dos recursos digitais a leitura e a escrita de nossos alunos.
- Orientar os alunos para construções individuais e coletivas que envolvam a comunicação social.
- Propiciar desafios científicos relacionados às mídias, às linguagens e às diversas ferramentas digitais.
- Utilizar os diversos recursos para a apropriação e construção de saberes.
- Aprender a pesquisar e comunicar-se digitalmente.
- Ler e interpretar imagens do mundo concreto e virtual.
- Utilizar e analisar as ferramentas digitais no exercício da cidadania e da qualidade de vida da humanidade e do planeta.
- Trabalhar conceitos e conteúdos psicopedagógicos, dentro de uma abordagem interdisciplinar; informativos, abordando temas da atualidade para que o aluno compreenda como a tecnologia interfere em seu dia-a-dia e operacionais, envolvendo o aprendizado das ferramentas básicas, tais como editores de textos, planilhas e outros.
- Utilizar o computador como recurso didático para as práticas pedagógicas nos diversos componentes curriculares, incentivando a descoberta tanto do aluno quanto do professor e preocupando-se com "quando", "por que" e "como" usar a informática para que a mesma contribua efetivamente para a construção do conhecimento.
PROCEDIMENTOS
- Oferecer aos alunos, de acordo com as metas dos professores participantes, a oportunidade de inserir-se em práticas sociais através da escrita e da leitura reflexiva, que estas passem a ter papel significativo.
- Facilitar o trabalho integrado com sala de leitura e demais disciplinas.
- Facilitar e incentivar a pesquisa.
- Apresentar aplicativos e os recursos a serem utilizados dentro de temas sugeridos pelos professores, nas respectivas áreas.
AVALIAÇÃO
A avaliação será contínua, observando-se a mudança comportamental do aluno e sua postura flexível para utilizar o computador com responsabilidade, seriedade e de forma orientada, bem como sua crescente autonomia na utilização dos recursos e os avanços de sua criatividade, habilidade e criticidade.
Observar a habilidade e interesse do aluno para acompanhar e finalizar propostas de pequenos projetos elaborados por seus professores e POIE e seu interesse em utilizar a tecnologia a serviço de seu desenvolvimento intelectual e acadêmico.
Período: fevereiro a dezembro de 2011
POIE: Lucilene Varanda – RF: 625.914.6.01
PROJETO SALA DE LEITURA
Período – Ano letivo de 2011
Público Alvo - Ensino Fundamental I e II, EJA I e II
Professora responsável:
Mônica Ribeiro de Carvalho Soares - RF 793.805.5.00
"Um exame das variações dos hábitos de leitura de uma nação para outra demonstra que o lugar ocupado pelos livros na escala de valores dos responsáveis pela sua promoção é o de primeira importância: todas as autoridades do Estado, da comunidade e da escola, todos os professores, pais e pedagogos precisam estar seriamente convencidos da importância da e dos livros para a vida individual, social e cultural, se quiserem contribuir para melhorar a situação". (Richard Bamberger)
Justificativa:
A sala de leitura é, antes de tudo, um espaço onde se promove o acesso ao livro e à informação através de vários meios. Seu papel é oferecer diferentes suportes de textos, com variadas linguagens, para, a partir deles e pelo desenvolvimento de atividades diversificadas, propiciar a expansão do universo de leitura e, conseqüentemente, a ampliação da visão de mundo de seus freqüentadores.
É no descompromisso com a sistematização que a função da sala de leitura se realiza: a leitura-prazer.
Objetivos Gerais
Ao longo do ano, espera-se que os alunos adquiram progressivamente uma competência em relação à linguagem, que Ihes possibilite resolver problemas da vida cotidiana, ter acesso aos bens culturais e alcançar a participação plena no mundo letrado e digital.
Objetivos Específicos:
· Superar a idéia de que ler é apenas decodificar textos.
· Favorecer a compreensão da leitura.
· Construir uma política de bons leitores - que cada aluno possa, com sugestões, envolver toda comunidade escolar.
· Ampliar a visão de mundo e inserir o aluno na cultura letrada e estimular o desejo a novas leituras.
· Possibilitar a vivência de emoções, o exercício da fantasia e da imaginação.
· Expandir o conhecimento do aluno, possibilitando sua própria leitura e a do mundo que o cerca.
· Aproximar o leitor dos textos e torná-Ios familiares (condição para a leitura
· fluente e para a produção dos textos escritos).
· Possibilitar produções orais e escritas e em outras linguagens.
· Informar sobre os diversos textos escritos e sugerir como produzi-Ios.
· Estimular e orientar a pesquisa.
· Letramento digital.
Procedimentos Metodológicos:
· Oferecer aos alunos inúmeras oportunidades de aprenderem a ler, com compreensão. Isso só é possível quando o aluno reflete sobre a leitura, fazendo interferências, conhecendo o contexto em que o texto foi escrito, levantando suposições e hipóteses, comparando o seu saber com os novos adquiridos, ou seja, quando interage com o que está lendo.
· Organizar momentos de leitura livre, que todos leiam, inclusive o professor.
· Possibilitar que os alunos escolham suas leituras.
· Possibilitar aos alunos empréstimos de livros. (Permitindo, deste modo, a leitura conjunta com outras pessoas da casa).
· Quando houver oportunidade, sugerir temas de leitura, oportunizando a variedade e estimulando a leitura e a
curiosidade.
· Incentivar a imaginação e por meio dela, desenvolver os vários tipos de linguagens, tais como a oralidade, a
dramatização, a escrita, o desenho, a música etc.
· Proporcionar ao educando, contatos com vários tipos de portadores de textos, estabelecendo relação com a realidade
que o cerca, aluno-família-escola-comunidade.
· Proporcionar debates, permitindo que o aluno se expresse e possa fazer uma leitura crítica e reflexiva.
· Sugerir temas de pesquisas e auxiliá-los quando necessitarem pesquisar.
· Expor os trabalhos dos alunos, buscando a integração de todo o grupo escolar.
· Adequar os trabalhos realizados à faixa etária dos educandos e as suas necessidades.
· Estimular a sensibilização e a socialização através dos diversos campos cognitivos, dando margem ao crescimento
intelectual, pessoal e em grupo.
· Promover a interdisciplinaridade e o trabalho coletivo.
· Viabilizar o desenvolvimento do educando, preparando-o para as diversas situações de seu cotidiano e percebendo-se sujeito ativo e transformador de sua vida e da sociedade.
Atividades sugeridas
• Leitura livre;
· Hora da história (com uso de recursos diversos entre eles, fantoches),
(Retro-projetor, projetor multimídia, fantasias, tecidos, dobraduras etc.);
· Hora da poesia;
· Consultas bibliográficas (pesquisa);
· Empréstimo de livros;
· Confecção de livros;
· Dramatização e Oralidade;
· Atividades com temas atuais, de revistas, jornais etc.;
· Promoção de eventos (danças, música, pintura, feira cultural etc.);
· Leitura de textos dirigidos (preocupando-se com a variedade);
· Dinâmicas de leitura;
· Debates, etc.
Gêneros textuais trabalhados no 1° e no 2° ciclos do Ensino Fundamental
· notícia
· infográfico
· reportagem
· entrevista
· orientação para jogos
· maual/folheto de instrução
· relato de pesquisa
· verbete de enciclopédia
· relato histórico
· artigo de divulgação científica
· exposições orais
· publicidade comercial
· publicidade institucional
· texto de opinião
· debate
· carta de leitor
· lenda
· história em quadrinhos
· poema
· texto dramático
· conto
· fábula
· provérbio
· letra de canção
· cartaz
· anúncio classificado
· texto autoritário
· gráfico
· depoimento
· causo
· relato biográfico
· bula
· poema de cordel
· fotografia
· jingle
· glossário
· legenda
· obra de arte (pintura, escultura etc.)
Prática de compreensão de textos orais e escritos
"Entendemos que um leitor só se forma através de uma prática constante de leitura, organizada em torno da diversidade de gêneros textuais que circulam socialmente. A partir do pressuposto de que a leitura é uma prática social, concebemos o leitor não como um mero decodificador, mas como alguém que assume um papel atuante na busca de significações. Em outras palavras o leitor põe em jogo todo o seu conhecimento social e lingüístico quando lê. E, além disso, completa o texto com seus conhecimentos. Por isso, uma mesma pessoa pode atribuir diferentes significados a um mesmo texto, se este for lido em diferentes momentos da vida. Sob essa ótica. é possível afirmar que a compreensão de um texto deve considerar.
· a atividade interpretativa de um sujeito sobre um objeto;
· a relação do texto com seu contexto, situacional ou lingüístico;
· um pressuposto de conhecimento que permite realizar a interpretação, vinculando as pistas textuais explícitas ou implícitas; em outras palavras, o saber prévio sobre o texto que se lê pode determinar sua compreensão.
Projeto: SAAI – Sala de Apoio e Acompanhamento à Inclusão
JUSTIFICATIVA
O CEU EMEF CASA BLANCA em atendimento ao Decreto nº 45.415 de 18 de outubro de 2004, de acordo com a portaria 5.718/04, instalou a SAAI – Sala de Apoio e Acompanhamento à Inclusão para atender crianças, adolescentes, jovens e adultos com necessidades educacionais especiais, contemplando especificamente os educandos e educandas com deficiência intelectual. Nesta escola, os alunos com necessidades educacionais especiais estão inseridos nas salas regulares e apresentam dificuldades de aprendizagem, em decorrência da falta de recursos e orientações.
A adaptação curricular torna-se difícil devido ao número elevado de alunos em sala de aula. Através da SAAI pretende-se promover um atendimento especializado a esses educandos e educandas, respeitando as individualidades das diferentes fases do desenvolvimento biopsicosocial destes, bem como atender outros(as) alunos(a) de unidades escolares ao entorno da escola.
Abandonando os velhos paradigmas que freiam a Educação, acreditamos no processo de Inclusão em que a Escola, como um todo, deve adequar suas condições estruturais e pedagógicas para promover a educação digna para todos, elaboramos o presente projeto, orientando seus objetivos e metodologias nos princípios de uma educação flexível que atenda as diferenças e se comprometa com uma sociedade menos preconceituosa e discriminatória.
PÚBLICO ALVO
O CEU EMEF CASA BLANCA caracteriza-se por ser uma escola aberta à diversidade, abrangendo crianças, jovens, adolescentes e adultos que freqüentam nossas salas de aulas regulares e não satisfazem suas necessidades educacionais especiais favoravelmente, alguns com diagnóstico clínico fechado e outros não.
Segue abaixo relação dos alunos com necessidades educacionais especiais desta Unidade Escolar:
1º PERÍODO | ||
SÉRIE | PROFESSOR(A) | ALUNO(A) |
6ª A | Cleissa | Fabrícia Carmo de Queiroz |
7ª A | Patrícia | Paulo Henrique Dias dos Santos |
2º PERÍODO | ||
3ª B | Kátia | Guilherme de Oliveira Souza |
3ª B | Kátia | Jeferson Damazo R. dos Santos |
3ª B | Kátia | Robert Amaral Batista |
4ª A | Isabel | Fernando de Medeiros Manhani |
4ª D | Cláudia | Emerson Santana Gama |
Escolas do entorno – CEU EMEI CASA BLANCA | ||
6º A | Dionísia | Thays Thalya Pereira |
6º C | Silvania | Vitória de Oliveira Silva |
5º A | Regina | Fábio França dos Santos |
5º H | Heloisa | Pedro Henrique Rocha de Sousa |
6º J | Leila | Ygor Lopes da Silva |
5º D | Joelma | Arthur Barbosa Fernandes |
Quanto às famílias, constata-se que a maioria tem acompanhado seus filhos para atendimentos especializados, quando são orientados pelos professores e pela coordenadora pedagógica, geralmente procuram o apoio de fonoaudiólogos, psicólogos, fisioterapeutas e outros, dependendo de suas necessidades. A grande parte das mães é prestativa quando solicitadas para o conhecimento das dificuldades que os filhos apresentam e mostram-se cooperativas quando sente que a Escola está interessada em ajudar seus filhos tanto nos aspectos da aprendizagem, da interação social junto a seus pares, quanto no seio familiar.
OBJETIVO
O principal objetivo de nosso trabalho na SAAI é dar apoio pedagógico especializado, inserir o educando ou educanda com necessidades educacionais especiais na sociedade fazendo-se valer de seus direitos como cidadão. Para tanto, visamos complementar o processo de ensino-aprendizagem em sala regular, através de práticas e dinâmicas concretas que se iniciam a partir do reconhecimento das potencialidades e habilidades e assim desenvolver a comunicação, ensiná-los a cuidar de si mesmos e orientá-los no futuro quanto à colocação profissional no mercado de trabalho, através da legislação vigente que ampara os direitos das pessoas com necessidades educacionais especiais.
PARECER DA COORDENAÇÃO
Na Unidade Escolar, encontra-se em média, em cada sala de aula regular 1 (um) educando com necessidades educacionais especiais com freqüência assídua, cuja professora sem preparação específica não consegue atingir seu potencial, garantindo-lhe um aprendizado adequado e de acordo com o seu desempenho. Sendo assim, acreditamos que a SAAI será de grande valia para proporcionarmos a esses educandos um apoio pedagógico especializado, oferecendo-lhes uma oportunidade de aprendizagem de acordo com o seu desenvolvimento cognitivo.
PARECER DA EQUIPE TÉCNICA
Considerando o grande número de educandos que temos na Unidade Escolar com necessidades educacionais especiais, uns com laudo médico de deficiência mental leve ou moderada e outros que percebemos ter distúrbios de aprendizagem, são freqüentadores de Recuperação Paralela ou SAP e nem assim conseguem avançar em seu processo de alfabetização. Consideramos a SAAI de suma importância para nossa instituição, como mais um mecanismo para auxiliar em nosso Projeto Especial
PROPOSTA DE TRABALHO PARA O PROFESSOR REGENTE DE SAAI
- Elucidar as necessidades educacionais cognitivas e afetivas através de entrevistas realizadas com os pais ou responsáveis.
- Elaborar atividades dinâmicas que promovam a auto-estima, a confiança e o equilíbrio psicomotor.
- Priorizar a história de vida e seus significados para elaborar e conduzir as atividades em sala.
- Promover a avaliação contínua com um olhar para os aspectos biopsicosociais, além do desenvolvimento cognitivo propriamente dito com o objetivo de redimensionar os conteúdos e metodologias.
- Proporcionar ações que valorizem as atividades de vida diária, objetivando a independência do educando em seu cotidiano.
- Procurar incluir os educandos nas excursões realizadas na escola, sempre que possível, com o intuito de priorizar as interações sociais.
- Acompanhar o desenvolvimento dos educando na sala regular e priorizar sua participação nas aulas de professores especialistas, como Educação Física e em atividades diversificadas.
- Orientar os pais ou responsáveis sobre as necessidades de encaminhamentos para diagnósticos clínicos, quando necessários, a psicólogos, neurologistas, fonoaudiólogos, fisioterapeutas, psicopedagogos etc., assim como esclarecer a existência de oficinas especializadas de profissionalização que preparam os jovens para o mercado de trabalho, onde essas pessoas garantem sua autonomia financeira.
- Através de intensa pesquisa, mediar atividades pedagógicas que atendam os educandos com necessidades educacionais especiais, a fim de minimizar os paradigmas discriminatórios e de exclusão.
- Aperfeiçoar um ambiente com visão positiva para o processo de inclusão dos educandos com necessidades educacionais especiais, trazendo o conhecimento da legislação vigente no Brasil que ampara essas pessoas, bem como, levar o tema da Inclusão à discussão sob o embasamento teórico e científico, promovendo assim ações que norteiem sua plena concretização.
- Criar um espaço acolhedor para as dúvidas, discussões e trocas de informações e conhecimentos entre as famílias dos educandos e educandas com necessidades educacionais especiais.
Resultados esperados
Ao término de cada ciclo, espera-se que o educando ou educanda com necessidades educacionais especiais consiga acompanhar o máximo possível de aprendizagem da sala de aula regular, respeitando sempre o seu tempo de aprender e seus limites para que esse processo ensino-aprendizagem ocorra naturalmente. Tais resultados demandam longo prazo, porém serão resultados gratificantes contando com uma avaliação baseada no desenvolvimento do aluno.
Horário de SAAI
Professora Teodora Maciel Ferreira Fragoso
Ordem | Horário | 2ª feira | 3ª feira | 4ª feira | 5ª feira | 6ª feira |
1 | 8h30 às 9h15 | G-4 | G-3 | G-4 | G-3 | - |
2 | 9h15 às 10h | G-4 | G-3 | G-4 | G-3 | - |
3 | 10 às 10h45 | G-1 | H.A. | G-1 | H.A. | Itinerância |
4 | 10h45 às 11h30 | G-1 | H.A. | G-1 | Itinerância | Itinerância |
5 | 11h50 às 12h35 | G-2 | G-5 | G-2 | G-5 | Atend. Pais e Professores |
6 | 12h35 às 13h20 | G-2 | G-5 | G-2 | G-5 | Atend. Pais e Professores |
Plano de curso SAP
JUSTIFICATIVA:
Este projeto tem sua relevância: a) em atentar às Diretrizes Gerais da Secretaria Municipal da Educação e à Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional que tem como um de seus princípios a igualdade de condição para o acesso e permanência do aluno na escola; b) na necessidade de promover ações que possam contribuir para que o aluno possa superar as dificuldades apresentadas no processo de ensino aprendizagem, e, assim, efetivamente avançar e preencher as lacunas existentes no seu processo de aprendizagem.
OBJETIVOS:
Criar uma nova via de acesso ao conhecimento. Estimular a curiosidade e o prazer em aprender, dando novos significados a velhos conteúdos. Possibilitar a aceleração dos estudos, através de diferentes metodologias. Desenvolver o gosto pela leitura, escrita e cálculo e a resolver situações problema. Proporcionar ao aluno momentos de relação interativa e significativa entre o sujeito que aprende, sujeito que ensina e o objeto de conhecimento. Ler com fluência e entonação adequada. Desenvolver o gosto pela leitura como fonte de prazer, para aprender e obter informação. Reconhecer e utilizar os diferentes gêneros textuais. Produzir textos literários e não literários com coerência e coesão, utilizando as convenções da escrita. Utilizar a reescrita para aprimoramento dos seus textos. Incentivar a releitura de seus textos.DESENVOLVIMENTO:
Elaboração da listagem dos grupos que serão atendidos, horários e dias da semana. As atividades serão realizadas pela professora e pautadas nas sondagens, cujos resultados determinaram os conteúdos que serão desenvolvidos. Toda ação acontecerá fora do horário de estudo da criança. Ciência aos pais. Cada aluno será avaliado ao final de cada semestre.ATIVIDADES PROPOSTAS
Atividades de leitura individual e coletiva. Listas de nomes ou características (mesmo campo semântico). Produção de textos (diferentes gêneros). Reescrita dos textos trabalhados (jornalísticos, literários e científicos). Interpretação de textos. Utilização de materiais didáticos como: material dourado, ábaco etc. Uso de jogos, de textos de jornais e revistas. Síntese, discussão e elaboração de diferentes estratégias. Calculo mental e escrito. Receitas, desafios de lógica e interpretação de texto. Sondagens. Leituras de diversos suportes de texto. Apresentação das estratégias de leitura, bem como as diversas funções (uso) da leitura. Obter informações precisas. Seguir instruções. Obter uma informação de caráter geral. Aprender com prazer. Revisar seu próprio texto. Comunicar um texto a um grupo. Praticar a leitura em voz alta. Verificar o que aprendeu. Produção e reescrita de diferentes gêneros textuais, utilizando as convenções da escrita. Cruzadas, texto de memória e Fábulas.AVALIAÇÃO:
A avaliação dos avanços cognitivos será contínua e paralela e também ao final de cada semestre letivo, através de análises conjunta com a professora SAP, a professora da sala regular e a coordenadora pedagógica, observando os avanços obtidos pelos alunos.
PROFESSOR ENVOLVIDO:
Professora: MARIA INÊS TOPETE PARREIRASituação Funcional: Efetiva
RF: 590.729.2.02
Jornada de Opção: JEIF
QPE: 19 E
HORÁRIO SALA DE SAP
Horários | 2ª feira | 3ª feira | 4ª feira |
13:30 às 14:15 | Turma I | Turma II | Turma III |
14:15 às 15:00 | Turma I | Turma II | Turma III |
15:00 às 15:45 | Turma I | Turma II | Turma III |
15:45 às 16:05 | intervalo | intervalo | intervalo |
16:05 às 16:50 | Turma V | Turma IV | Turma I |
16:50 às 17:35 | Turma V | Turma IV | Turma I |
17:35 às 18:20 | HA | HA | HA |
PROJETO XADREZ
Introdução
De acordo com Portaria no 3111 – de 05/06/09 – SME e as considerações dispostas na Lei Federal nº 9.394/96, Art. 3º inciso X e Art. 27º Inciso IV, o CEU EMEF Casa Blanca visa a implementação do programa “ Xadrez, movimento educativo”, porque acredita que o incentivo ao ensino e a prática do xadrez representa um caminho de ricas experiências de aprendizagens para o aluno, a valorização do aspecto lúdico do jogo de xadrez como recurso pedagógico, a importância de promover a formação integral do aluno por meio de atividades enxadrísticas, oportunizando o intercâmbio e integração social da comunidade escolar, o disposto no Programa “Orientações Curriculares: Expectativas de Aprendizagens e Orientações Didáticas”.
Além disso, o jogo de xadrez se apresenta como uma opção econômica e eficaz, capaz de estimular funções psicomotoras necessárias à iniciação e desenvolvimento da lógica, linguagem, raciocínio, memória, assim como educar qualidades sócio-afetivas tais como disciplina, atenção, criatividade e organização.
Justificativa
É essencial que os alunos sejam desafiados constantemente a resolver de forma criativa, inventiva e competente as mais variadas situações. Uma vez que o sentido da habilidade em resolver “situações problema” seja aguçado, não só no contexto do jogo, mas na vida cotidiana, estaremos formando cidadãos conscientes e atuantes, capazes de resolver situações difíceis de forma ética e coerente.
É perceptível a necessidade da implementação da prática do xadrez na Unidade Escolar, visto que a atividade é cultural: uma atividade lúdica de origem milenar que se tem distribuído por todos os países do mundo e que encerra um corpo de conhecimentos e experiência que constituem patrimônio cultural da humanidade.
Tem uma base matemática: a matemática é um instrumento e linguagem da ciência, da técnica e do pensamento organizado.
Estimula o desenvolvimento de habilidades cognitivas tais como: atenção, memória, raciocínio lógico, inteligência, imaginação etc...; capacidades fundamentais no desenvolvimento futuro do indivíduo.
Estimula a auto-estima, a competição saudável e o trabalho em equipe. Por ser um jogo de regras, dita uma pauta ética em um momento propício para a aquisição de valores morais.
Devido às suas múltiplas virtudes, contribui para a formação de melhores cidadãos. O xadrez é o segundo esporte mais praticado no mundo, é um grande impulsionador da imaginação, que também contribui para o desenvolvimento da memória da capacidade de concentração e da velocidade de raciocínio. Foi constatado que o xadrez desempenha um papel social por ensinar a lidar com a derrota e com a vitória, mostrando que "derrota não é sinônimo de fracasso nem vitória é sinônimo de sucesso". O xadrez é capaz de mostrar conseqüências de atitudes displicentes, que não tenham sido previamente calculadas, por conseguinte, estimular o hábito de refletir antes de agir, além de ensinar a arcar com as próprias responsabilidades dos atos.
O raciocínio lógico e a capacidade de cálculo são estimulados, produzindo excelentes resultados no desempenho escolar, com destaque particularmente notável em casos de Física e Matemática.
Objetivos
Colaborar para uma sensível melhora no desempenho escolar, através de um exercício lúdico, que possibilite ao estudante desenvolver sua capacidade de atenção, memória, raciocínio lógico, criatividade e imaginação.
Desenvolver habilidades de observação, reflexão, análise, síntese, a vontade de vencer, a paciência e o auto-controle. O espírito de decisão e a coragem também são desenvolvidos neste projeto.
Contribuir para a elevação da auto-estima.
Ampliar o interesse pelas atividades individuais.
Desenvolver habilidades e hábitos necessários a tomadas de decisões, priorizando a resolução de problemas, propiciando ao aluno a oportunidade de analisar, avaliar e propor alternativas de solução às situações vividas em seu cotidiano.
Levar em conta, de maneira equilibrada, as diferenças individuais.
Formar multiplicadores para que o Projeto se estenda à toda comunidade.
Conteúdos
História do Xadrez.
O Tabuleiro: colunas, linhas; diagonais; representação das colunas; representação das linhas;
construção; notação algébrica; disposição para início de jogo, matrizes.
As Peças: nomenclatura; movimentos e capturas; valores; disposição no tabuleiro.
Xeque: xeque-mate;
empate: afogamento (Pat); de comum acordo; xeque-perpétuo; por repetição da posição; falta de material.
movimentos especiais: promoção; roque (grande/pequeno); em passant.
princípios gerais: abertura, meio-jogo e final.
Articulação com o Projeto Pedagógico
O Projeto Xadrez está articulado com o PP da Escola, porque os Objetivos da U.E. são que o aluno desenvolva suas potencialidades, seja crítico, criativo, consciente da sua realidade, tendo possibilidades de interferir nesta realidade.
Procedimentos metodológicos
Aulas expositivas sobre a importância do xadrez no desenvolvimento intelectual do aluno.
História do xadrez.
Leitura de texto sobre instruções básicas do xadrez.
Jogos pré-desportivos referentes às regras do xadrez.
Prática sobre movimentos e captura das peças.
Regras éticas referentes a uma partida de xadrez.
Jogadas.
Registros de posição e como anotar.
Aperfeiçoamento das jogadas.
Estudos de partidas.
Exercícios de xeque, xeque-mate e rei afogado.
Cronogramas das turmas
A definir, mas a portaria diz que temos que ter turmas com pelo menos 16 alunos e 4 horas / aula por semana divididos em dois dias por semana.
Recursos materiais
Textos para estudo e leitura:
Recursos áudio-visuais como data show, aparelhos televisor e DVD para realizar estudos e discussões.
Mídias necessárias aos estudos.
Tabuleiros para exercitar os jogos.
Acompanhamento e avaliação
Observação direta.
Testes com análise de jogadas.
Avaliação pelos alunos (conversa informal, salientando em que o projeto poderia melhorar).
Jogar com o professor.
Jogar com o computador, internet.
Participação em torneios.
O desenvolvimento do aluno será gradativo, de acordo com seu interesse e capacidade de apreensão.
Tendo em vista os objetivos do projeto, o aluno participante deverá apresentar mudanças positivas em seu comportamento em seu dia-a-dia em sala de aula, caso contrário será afastado temporariamente ou definitivamente do projeto.
Professora Responsável:
Estela Luci Armiato – RF 772.080.7.00 – QPE 14-A
Parecer da Equipe
A implantação deste Projeto de Xadrez é importante porque desenvolve o raciocínio lógico, a criatividade, a organização, o respeito às regras, a si mesmo e ao seu oponente. Fortalece a participação do grupo e a socialização. Desenvolve o respeito pelas suas capacidades, bem como o respeito pelas potencialidades do outro. O aluno percebe que “o pensar” para resolver o jogo e as situações problemas da vida, são imprescindíveis para conseguir obter sucesso.
Ritmos do Brasil e do Mundo na escola
Dialogando com o corpo, a arte e a educação
Justificativa
Felizmente, desde que o filósofo Roger Garaudy (1979) pessimistamente declarou ser a dança o “primo pobre da educação”, o parentesco desta linguagem artística com as demais disciplinas do currículo já foi bastante alterado.
Em 1992, a dança passou a fazer parte do Regimento da Secretaria Municipal de Educação de São Paulo como linguagem artística diferenciada. Em 1996, da nova Lei de Diretrizes e Bases (LDB) do Brasil institui o ensino obrigatório de Arte em território nacional e, finalmente, em 1997, foram publicados os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) que incluem, pela primeira vez na história do país, a dança em seu rol de disciplinas.
Atualmente a dança é vista somente como uma forma de exposição sexual do corpo. Este projeto visa ampliar o conhecimento histórico e prático do aluno na área da dança, excluir preconceitos criados com determinados ritmos, melhorar a expressão corporal e facial do aluno e com base em observações feitas no ano passado (quando foi identificado que os alunos que participaram das apresentações de dança em datas comemorativas tais como: carnaval, festa junina, feira cultural e festa de encerramento, desenvolveram um senso de responsabilidade, compromisso e amadurecimento maior com as outras disciplinas), proporcionar melhor aproveitamento escolar.
Expectativas de aprendizagem
Ø Desenvolver domínio corporal, maior destreza, flexibilidade, ritmo, dimensão espacial, musicalidade e leveza.
Ø Possibilitar momento de integração, socialização, autoconhecimento.
Ø Desinibir, trabalhar a segurança, a confiança e a criatividade.
Ø Desenvolver o senso de responsabilidade e comprometimento.
Ø Ampliar ritmicamente o conhecimento prático e teórico do aluno
Turmas Envolvidas
De 2ª e 4ª feira, com os alunos do 1º, 2º, 3º e 4º anos do Ciclo I e de 3ª e 5ª feira, com alunos do 5º, 6º, 7º e 8º anos do Ciclo II.
Professores Envolvidos
Ana Maria da Silva e Patrícia – CEU EMEF CASA BLANCA
Etapas
3. Sensibilização:
Questionamentos: que ritmo você sabe dançar? Que ritmos você conhece? Sabe de onde veio?
2. Conhecimento histórico de cada ritmo.
3. Aulas práticas de dança, mesclando ritmos variados.
4. Construção de coreografias feitas pelo professor.
5. Construção de coreografia feita pelos alunos.
6. Construção de apresentação.
7. Montagem de painéis para exposição.
8. Apresentação Final (Festa das Nações).
Tempo de duração
O projeto terá início em março e o encerramento no dia 10 de dezembro de 2011.
Produto final
Uma exposição sobre ritmos, que através de cartazes os alunos contarão a história de cada ritmo.
Uma apresentação denominada: “Festa das Nações”, que cada turma apresentará a dança típica de um País ou Estado.
Avaliação
A avaliação será contínua, observando os avanços dos alunos com relação à dança e o compromisso assumido com relação às outras disciplinas.
Parecer da Equipe
Somos favoráveis à realização deste projeto, que irá contribuir para o crescimento de nossos educandos com relação a segurança, confiança e criatividade. Acreditamos também que eles se desenvolverão na socialização, integração, responsabilidade e comprometimento.
PROJETO ESPECIAL DE AÇÃO
“Aprendendo a ler, escrever e a conviver”
''... A gente nasce e morre só. E talvez por isso mesmo é
que se precisa tanto de viver acompanhado ...''
Justificativa
Com base nos resultados das avaliações de 2010, tanto externas como internas, verificamos que o aluno do CEU EMEF CASA BLANCA tem avançado na habilidade de localização de informações e compreensão de textos, mas percebemos que há muito por avançar, com relação à reflexão sobre o texto e também o desenvolvimento da produção de texto do aluno, em todas as áreas do conhecimento.
Destacamos a necessidade da continuidade do Projeto Alfabetização e Letramento no ano de 2011, a fim de tornar sólido, eficaz e pleno o processo de reflexão-sistematização-apropriação do conhecimento sobre o ato de ler e escrever, bem como de trabalharmos a questão da convivência na comunidade escolar e avaliar o modelo de sociedade que prioriza o consumo e não contribui para uma sociedade sustentável.
A perspectiva agora é seguir fazendo diferentes leituras e enxergando diferentes movimentos que sejam desafios necessários a serem observados, refletidos e vencidos por educadores e educandos. Para tanto é importante considerar as idéias dos professores e dos educandos sobre o que é ler e escrever, compreender e produzir a linguagem escrita.
Compreendemos que a tarefa de ensinar a “ler e escrever” não é simples, é complexa e exigente. Por esse motivo acreditamos que podemos atingir essa meta com a formação permanente, somada às reflexões no coletivo e pensarmos em novas estratégias para alcançar este objetivo. No decorrer desse processo pretendemos aprofundar com análise e estudos de diferentes portadores de textos que dispomos e com os quais atuamos em sala de aula.
O processo de aquisição de leitura e escrita se prolonga por toda a vida e permeia todas as áreas de conhecimento, portanto quanto maior o acesso à cultura, ao lazer e às outras formas de linguagens, mais os educandos e educadores terão possibilidades de construção e ampliação de conhecimentos. O caminho a ser trilhado para a alfabetização e letramento no ciclo I, II e EJA é ler e escrever com compreensão, prazer e autonomia. A preocupação é fazer com que os educandos compreendam o que lêem, analisem o que escrevem e busquem o significado das informações obtidas, bem como a produção textual.
O processo de aprendizagem da leitura e escrita deve contribuir para a formação do cidadão crítico, consciente e atuante na sociedade em que vive.
Nossas ações precisam construir esse espaço de conhecimento contínuo e que mobilize todas as habilidades, competências de nosso corpo docente e discente.
Esse é o momento de favorecer a ação e a reflexão, ampliando seu conhecimento sobre o mundo em que estamos inseridos, propiciando a leitura, a escrita e a compreensão de um mundo culturalmente complexo com suas pluralidades.
Percebemos a necessidade de trabalhar a questão da convivência na comunidade escolar, uma vez que a cada dia que passa, o ser humano, em decorrência dos valores da sociedade de consumo e do poder da mídia, está mais individualista. Precisamos trabalhar em nós educadores e também em nossos alunos o respeito e a solidariedade, pois só assim teremos uma sociedade mais justa e mais humana.
Envolvidos
Professores e alunos do Ensino Fundamental I e II.
Professores e alunos da EJA.
Equipe escolar.
Comunidade.
Convidados de outros órgãos.
Objetivos
· Ler artigos sobre o “Ler e Escrever”, sobre “convivência” e “sustentabilidade”, cultura e temáticas afins, refletir sobre a melhor forma de conscientização de todos da comunidade educativa, pensar sobre este problema na busca de soluções para fazer com que o educando perceba a riqueza do ato de ler.
· Discutir e Refletir sobre cotidiano, através de estudos, discussões, troca de experiências, leituras compartilhadas, vídeos e outras mídias, a fim de promover ampliação no campo teórico dos profissionais envolvidos e conseqüentemente obtermos melhores resultados em sala de aula com os educandos.
· Proporcionar aos educadores e educandos acesso e aquisição da leitura/escrita e demais linguagens, fazendo uso dos recursos e espaços do CEU.
· Na comunidade escolar, principalmente, entende-se que precisa ser feito um trabalho, partindo do conhecimento, da vivência do aluno, no sentido de que a apropriação deste conhecimento sistematizado possa contribuir para a sua melhoria de vida e/ou para resolver situações-problema, que fazem parte da vida do ser humano na atualidade, com tantas mudanças e desafios.
· Oferecer aos educandos situações didáticas em que não só dominem o código escrito, mas também sejam capazes de compreender, interpretar e fazer uso social da língua de forma consciente, crítica e ética.
· Abrir espaços dialógicos na comunidade, ampliar as relações entre a escola e os equipamentos públicos no seu entorno; aproveitar as experiências de trabalhos advindas dos pais, mães e dos alunos que trabalham, criando uma rede social de contatos e de proteção social das famílias e das crianças, de maneira que os movimentos daí vindos possam melhorar o atendimento da população, tendo a escola como mediadora dessas relações e aberta ao convívio mútuo.
· Criar uma consciência ambiental e política, com o objetivo de transformar o educando em multiplicador da cultura da sustentabilidade, através da mudança de hábitos e ações no cotidiano.
Metas e Prioridades
Que educadores e educandos:
· Desenvolvam cada vez mais o respeito pelo semelhante, buscando desenvolver a cada dia o ser social que há em cada um, bem como trabalhar e aprender no coletivo, pois o ser humano engajado no grupo produz, vive e aprende melhor.
· Identifiquem a função social do texto, sua temática e a organização dos diferentes gêneros.
· Se apropriem da concepção de alfabetização ética, estética e viabilizem projetos que articulem todas as áreas do conhecimento.
· Aprimorem a interpretação e o senso crítico, desenvolvendo o prazer pela leitura.
· Tornem-se leitores e autores autônomos, usufruindo da linguagem escrita e oral com desenvoltura e criatividade.
· Orientar o uso da tecnologia para que adquira ferramentas para a vida funcional.
Procedimentos
• Discussão e revisão coletiva do PEA 2010 e redefinição do PEA 2011.
• Carnaval.
• Preparação da Sondagem dos alunos: Ciclo I, II e EJA.
• Análise da Sondagem e Encaminhamentos.
• Elaboração e análise dos Planos de Ensino.
• Reorganização e ocupação dos espaços do CEU Casa Blanca.
• Organização do Projeto Pedagógico (PP) da U.E.
• Leitura do texto – EJA “Educação de Jovens e Adultos e Juventude: o desafio de compreender os sentidos da presença dos jovens na escola da “segunda chance”.
• Análise de variados suportes e títulos para leitura com os alunos.
• Organização e análise do acervo a ser utilizado no projeto “A Hora da Leitura”, bem como utilizar o projeto para propiciar momento de produção do aluno.
• Preparo e apresentação de oficinas pelos professores do grupo de JEIF, envolvendo a questão em estudo – Alfabetização e Letramento que foram vivenciadas pelos alunos em sala de aula.
• Projeto Xadrez.
• Biodiversidade.
• Mulheres do século XXI.
• Brasil – diversas influências e culturas (folclore)
• África.
• Consciência Negra.
• Projeto Carta.
• Bullying.
• Recuperação Paralela.
• Visitas monitoradas.
• Preparação dos Encontros de Pais.
• Avaliação do PEA, bimestralmente.
• Avaliação das ações dos seguimentos sobre todas as realizações de 2010, reavaliando o contexto para 2011.
• Projeto sustentabilidade: água, reciclagem e reaproveitamento do lixo.
Situação Inicial do Projeto
Observam-se, na comunidade escolar, que existe a necessidade de aprimorar o trabalho coletivo, tanto do docente como do discente, pois todo o trabalho desenvolvido coletivamente prima por uma qualidade melhor e juntos aparecem idéias novas, alternativas para a solução dos problemas e dificuldades encontradas.
Percebemos um avanço em 2011 com relação à leitura e à escrita dos alunos, mas concluímos, através dos dados obtidos nas avaliações internas e externas, que ainda é necessário que o aluno progrida na interpretação do texto, bem como melhore a produção textual.
Houve uma melhora significativa com relação à localização de informação no texto, no entanto, alguns alunos ainda têm muita dificuldade de refletir sobre suas leituras e precisamos propiciar situações para que eles reflitam e entendam os textos lidos e possam produzir seus próprios textos, com coesão e coerência.
Precisamos interagir com estes alunos de forma eficaz, respeitando suas individualidades, mas, transformando esta realidade, tornando–os cidadãos autônomos, participativos, alfabetizados e letrados.
Critérios e Formas de Avaliação
- Contínua, tendo como foco a construção / ampliação do conhecimento de educadores e educandos para transformação da realidade.
- Avaliação diagnóstica, para direcionar o trabalho a ser realizado.
- Avaliação contínua do desempenho das atividades realizadas e reflexões sobre a produção dos alunos.
- Discussão e análise dos textos lidos sobre alfabetização, referentes a teorias e inovações nas práticas de aprendizagens.
- Reflexões e discussões contínuas.
- Registro do processo reflexivo, considerando os objetivos do PEA, as leituras, troca de experiências e vivências individuais e coletivas do grupo.
Resultados Esperados
· Crescimento profissional, que o educador seja capaz de avaliar, refletir sobre sua prática pedagógica e também incorporar outras através das trocas de experiências vividas pelo grupo.
· Apropriação do processo de leitura e escrita pelos educandos e educadores com compreensão e prazer.
· Criação de processos de autonomia, de efetivação da cidadania, através da formação de espaços de participação dos alunos, pais e professores.
· Trabalhar Letramento e Alfabetização de uma maneira que amplie as perspectivas. Letrar e Alfabetizar significando compreender as habilidades e competência em várias linguagens usadas cientificamente e no cotidiano. Processos que vão desde o Letramento Matemático (para dar um exemplo) à compreensão que estamos inseridos num país de contrastes sociais e precisamos também nos alfabetizar (compreender e atuar) sobre esses problemas, numa sociedade de consumo.
· Assistir ao aluno nas múltiplas possibilidades em que ele desenvolve seu conhecimento dentro da escola.
· Interagir com os diversos equipamentos de forma a suprir demandas trazidas pelos alunos com outros profissionais e estabelecendo outras relações entre escola-comunidade-parceiros-empresas-cidade, trabalhando espaços do município numa perspectiva de cidade educadora, onde todos os espaços educam.
· Analisar com os alunos os seus conceitos com relação ao “preconceito”, visando a melhoria na relação aluno-aluno, aluno-professor, professor-professor, aluno-comunidade etc., bem como a sua visão com relação ao mundo.
Referências Bibliográficas
P.C.N. / Orientações Curriculares - SME
Ana Beatriz: Mentes Perigosas na escola
Filme: O Contador de História
Filme: Ilha das Flores
Jussara Hoffman – Avaliação Mediadora, uma prática em construção da pré-escola à universidade
Délia Lerner – Ler e escrever na escola o real, o possível e o necessário.
Milton Santos – Vídeos da TV Escola
Luckesi - Avaliação
Filme: Além dos muros da escola
Filme: Billy Elliot
CROCHIK, José Leon. Preconceito, indivíduo e cultura. São Paulo: Robe Editorial.
Maria Aparecida Silva Bento – “Cidadania em Preto e Branco: Discutindo as relações raciais”
DOT/SME – Referencial de expectativas para o desenvolvimento da competência leitora e escritora no Ciclo II.
DOT/SME – Expectativas de Aprendizagem do Ciclo I, II e EJA.
Iara Conceição Bittencourt Neves e (Organizadores) – Ler e Escrever – compromisso de todas as áreas.
FREIRE, Paulo (1982) – A importância do ato de ler. São Paulo – Cortez.
JOLIBERT, Josette e JACOB, Jeanete – Além dos muros da escola: a escrita como ponte entre alunos e comunidade. Porto Alegre; Artes Médicas.
JOLIBERT, Josette et allii – Formando Leitoras. Porto Alegre; Artes Médicas.
JOLIBERT, Josette et allii – Formando crianças produtoras de texto. Porto Alegre; Artes Médicas.
Artigos do site Scielo, tais como: Inclusão, preconceito, bullying, Educação para a leitura crítica da mídia, as práticas cotidianas de alfabetização e outros.
PMSP – Guia Prático sobre uso, abuso e dependência de substâncias psicotrópicas
Cronograma
Ano Letivo: 2011
Hora Aula Semanal: 04 h/a
Grupos I, II e III
MÊS | DIAS | TOTAL DE HORAS |
FEVEREIRO | 22, 23 | 04 |
MARÇO | 1, 2, 9, 15, 16, 22, 23, 29, 30 | 18 |
ABRIL | 5, 6, 12, 13, 19, 20, 26, 27 | 16 |
MAIO | 3, 4, 10, 11, 17, 18, 24, 25, 31 | 18 |
JUNHO | 1, 7, 8, 14, 15, 21, 22, 28, 29 | 18 |
JULHO | 5, 6, 26, 27 | 08 |
AGOSTO | 2, 3, 9, 10, 16, 17, 23, 24, 30, 31 | 20 |
SETEMBRO | 6, 13, 14, 20, 21, 27, 28 | 14 |
OUTUBRO | 4, 5, 11, 18, 19, 25, 26 | 14 |
NOVEMBRO | 1, 8, 9, 16, 22, 23, 29, 30 | 16 |
DEZEMBRO | 6 | 02 |
Total | - | 148 |
Início: 22/02/2011
Término: 06/12/2011
“A conquista da liberdade é algo que faz tanta poeira, que por medo da bagunça, preferimos, normalmente, optar pela arrumação."
Parecer da Equipe Técnica
Somos favoráveis a continuidade deste projeto – “Alfabetização e Letramento”, principalmente por estar em consonância com as diretrizes de SME e entendermos que a Alfabetização se dá ao longo do processo educativo, bem como incluir a questão da convivência e da sustentabilidade.
Coordenadores do Projeto | ||
Cargo | Nome | RF |
Coordenador Pedagógico | 576.4891.03 | |
Coordenador Pedagógico | Hebe Lucimar Nogueira de Menezes | 694.194.0.00 |
Diretor | Mauro Emílio Tieppo | 690.336.3.00 |
Assistente de Diretor | Ana Laura Sgambati Monteiro | 583.790.1.01 |
Assistente de Diretor | Robson da Silva Ciatti | 658.958.8.02 |
.
